(...)
- Porque você mal trocou uma palavra comigo a noite toda? -
Estava deitada em seu peito após nos amarmos madrugada adentro.
- Porque tudo que eu falo ou comento você vem com cinco
pedras na mão.
- Eu não faço por mau amor – Fiz bico
- Eu sei marrentinha, A xumba disse que isso é normal na
gravidez. Mudança repentina de humor – Fez careta e riu.
- Desculpa por isso – Acariciei seu rosto – Prometo que vou
controlar.
- Eu te amo muito minha bonequinha marrenta, e aguento tudo
por você – Me beijou e aconchegou mais seu corpo no meu e logo adormecemos.
Acordei e Luan ainda dormia ao meu lado. Segui para o
banheiro e tomei um banho fresco vestindo logo em seguida um biquíni tomara que
caia e uma saída de praia transparente.
- Rafa – Fazia carinho em seu rosto tentando o acordar –
Amor Acorda.
- Hmmmm – Virou para o outro lado de costas a mim
- Rafa acorda, eu vou descer tomar café sem você – Me
estressei O chacoalhando.
- Nossa nem pra acordar a gente com carinho – Resmungou –
Podia ser mais delicada acordando seu noivo com beijinhos, cafuné.
- Eu tentei mais você só acorda no sopetão – Ri o dando um
selinho que fez cara de bravo – Vai tomar banho pra gente tomar café ou quer
que seu filho morra de fome?
- Jamais – Levantou correndo depois de selar meus lábios novamente
e seguiu para o banheiro. Logo saímos do quarto e chamamos o elevador.
- Bom dia galera – Chegou gritando a mesa de seus pais e
seus amigos que já tomavam café.
- Chega já fazendo zona – Sua mãe deu um beijo em seu rosto
e depois a mim – Bom dia norinha nosso bebe como está? - Acariciou rapidamente
minha barriga.
- Bem sogra – Sorri – Morrendo de fome – Todos riram.
- Não nega que é filho do Luan mesmo, nem nasceu ainda e já
é fominha – Minha cunhada comentou.
- Imagina quando nascer então amor – Lucas disse.
- Parem de falar do meu fiote assim – Me abraçou de lado e
eu belisquei – Ai! Porr* - Ele nem terminou o palavrão e eu belisquei de novo –
Porra Caroline dói sabia?
- Olha a boca na mesa de café filho – Seu pai repreendeu.
Ele emburrado foi até a mesa onde serviam as delicias e eu segui atrás.
- A Próxima vez que falar dessa forma do seu filho eu vou
fazer pior – Adverti, peguei o que iria comer e me sentei à mesa acompanhando
todos no café.
- Cê passava fome no Brasil Carol? Rapaiz cê ta comendo
desde que chegou.
- Cuida da sua vida Marquinhos – Continuei a comer e todos
riram.
- Tá explicado porque as modelos são tudo seca, dexam passa
fome – Continuou a zoar e eu dei um tapa no ante-braço.
- Para de atormentar a coitada Marquinhos – Minha sogra me
defendeu rindo – Tem que comer mesmo, quero meu neto ou neta passando fome não.
Quero-o saudável. – Dei língua para o marquinhos e quando eu e Luan acabamos de
comer seguimos com o pessoal para a praia.
- Vai entra já Mô?
- Acho que não ainda, vou deitar aqui na espreguiçadeira com
sua irmã vai você. – Ele assentiu me beijou e depois minha barriga e seguiu com
os meninos para o mar.
Fiquei conversando com minha cunhada e sogra sobre os
preparativos para o meu casamento com Luan dali a uma semana. Sim ele havia
feito a minha cabeça e eu aceitei me casar em solo mexicano da forma que ele
quer, porém mais formal e simples. Nosso casamento mesmo seria planejado e com
bastante tempo, não que esse não fosse ser um casamento valido. Mas o casamento
religioso da forma que queremos será no Brasil e feito com muita calma. No
México apenas casaríamos no civil com nossos parentes e amigos mais próximos.
- Amanhã temos que correr com as coisas – Bruna saltitava
contente.
- Já que não tem como tirar essa ideia da cabeça do seu
irmão né. Quero só ver dar tempo de fazer alguma coisa.
-Calma minha filha, vai sair tudo perfeito tenho certeza.
Luan quando encasqueta não adianta que ele não desiste – Rimos – Mas vai ser
lindo o casamento de vocês e Deus já abençoou muito essa união eu tenho certeza
– A abracei carinhosamente agradecendo pela força.
- Também quero abraço – Luan se jogou em cima de nós e
chacoalhou o cabelo molhado respingando em nós.
- Ta Molhando a gente amor, sai – Empurrava-o.
- Ah é cê vai ver agora – Me soltei de Marizete e ele
aproveitou chacoalhar ainda mais o cabelo e encostava seu corpo molhado em mim.
- Para amor, sai – Dizia rindo tentando o empurrar.
- Não vou parar, agora cê vai ver só – Me carregou no colo –
Vai ficar de graça por causa de água. Vou te molhar inteira agora.
- Rafa Não, me solta – esperneava em seu colo e ele me
apertava ainda mais – Me coloca no chão agora Luan Rafael – Eu ria dele
correndo comigo e continuava a me espernear.
- Não vou, você tava de doce por eu respingar água em você,
agora vai ver só – Eu ria descontroladamente.
- Vai se borrar todo, tá nem aguentando comigo no colo – Ele
me olhou indignado e eu ria ainda mais.
- Você ta pedindo hoje – ele se divertia, correu mais até
chegarmos ao mar e foi entrando comigo ainda no colo.
- Rafa no fundo não, eu tenho medo – Grudava em seu pescoço.
- Eu ainda to no raso amor, aqui da pé – Ele ia indo mais
fundo e sorria matreiro. Quando veio uma onda, já grudei mais no pescoço dele
que ria e logo me soltou se afundando. A água batia acima de minha barriga e eu
já começava a temer. Luan logo voltou à superfície e ficou de frente a mim
segurando em minha cintura. – Tem lugar seco aqui ainda – Passava as mãos por
meus ombros e colo.
- Nem vem, eu não sei nadar. Não vou afundar – Ele se
aproximou mais sorrindo faceiro – Rafa não.
- Cuidado tá vindo uma onda – E segurou em minha cintura
forte. A onda veio fraca – Ta vindo outra – Quando eu fiz menção de virar para
ver ela veio forte e me cobriu por inteira me desequilibrando e jogando meu corpo pra frente. Eu tentei
firmar os pés, mas não conseguia, senti dois braços me envolverem e voltando a
superfície. – Calma tá tudo bem? - Me olhou preocupado.
- Quero sair daqui – Grudei em seu pescoço com medo e mais
ondas se quebravam em nós. Luan me levou para a areia de novo em seu colo
pedindo milhões de desculpas.
- Eu to bem meu amor – O beijei e logo ele me colocou na
cadeira.
- Você se afogou cunha? - Bruna veio toda preocupada ao meu
lado enquanto Luan pegava nossas toalhas e colocava em minha volta. Neguei.
- Vem senta no meu colo – Luan me levantou e sentou me
fazendo ficar em seu colo.
- Tá tudo bem, eu só fiquei assustada com a onda forte –
Todos me olhavam preocupados e eu sorri fraco.
- Deita a cabeça aqui – Beijou minha testa e eu deitei a
cabeça em seus ombros. – Prometo não brincar mais assim tá?! Desculpa – Assenti
e o dei um selinho.
Mais vc repetiu o cap kkkkk qual outra fic sua qrooo ler bjs
ResponderExcluirKkkkkkkkkk qro o outro logooo
ResponderExcluirPosta outro pelo amoooor
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