- A-Amor - O olhei com dor no peito e uma raiva sem igual. Lágrimas começaram a rolar por meu rosto e a projeto de repórter me olhava como se tivesse ganho algum premio.
- Pode continuar, finjam que eu nem pisei aqui dentro - Dei as costas a eles e fui saindo do camarim,mas senti sua mão prender meu braço me impedindo de sair.
- Espera, você não vai sair daqui - Me olhou sério e Depois olhou seu segurança - Tira aquela mulher do meu camarim - Gritou entredentes e me arrastou para o camarim da banda. Pediu a todos para saírem e todos vendo que a coisa era séria deixaram o local no mesmo instante.
- Vou embora abre essa porta - Esbravejei e ele colocou a chave no bolso.
- Não vai a lugar nenhum sem antes me ouvir.
- Não tenho que te ouvir nada, eu vi com meus próprios olhos o que rolava naquele camarim. Você é um canalha e eu odeio você. - Sentei no sofá e coloquei a mão no rosto já chorando novamente.
- Eu não fiz nada amor - Se ajoelhou a minha frente - Se você tava lá viu que eu não queria e muito menos que cedi alguma coisa. Eu amo só você, é só você que eu quero pra minha vida, eu nunca seria capaz de cometer uma loucura dessa de trair.
- Se eu não chegasse vocês teriam feito - Fechei os olhos sem conseguir continuar e segurei um soluço. Ele limpou minhas lágrimas e colou nossas testas.
- Acredita em mim, eu nunca deixaria isso acontecer. Aquela mulher é louca eu não quero nada com ela, nunca quis.
- Então vocês já se conhecem e ela já tentou mais vezes alguma coisa?! - Ri sarcástica virando meu rosto enquanto limpava as lágrimas.
- Muitas vezes e eu nunca deixei ela encostar em mim. Eu te juro que eu nunca ia permitir isso enquanto eu estiver com você.
- Me larga, eu quero ir embora - Soltei sua mão de meu rosto e me afastei levantando - abre essa porta, vou pedir pro Cláudio me levar de volta.- Ele me olhou triste e negou com a cabeça.
- Você só sai daqui quando disser que estamos bem e que acredita em mim. Carol eu não fiz nada você viu, tava lá pra comprovar.
- Mas se eu não chegasse Luan? Ela teria te beijado ou feito coisas além disso.
- Não, não faria porque eu não deixaria isso acontecer. Eu amo você, mulher nenhuma me faz e fará feliz como você. Para com isso - Se aproximou e segurou minha cintura - Acredita em mim vai. Eu juro que não fiz nada e nem aconteceria se você não tivesse aparecido. Acredita em mim - Beijou meu rosto e foi descendo para meu pescoço e orelha sempre repetindo a mesma frase. Colou novamente nossas testas e roçou nossos lábios e me tomou num beijo. Tentei não corresponder mais era impossível resistir a sua boca macia e sedenta me chamando.
- Odeio você - Sorri de canto e ele riu.
- Eu vivo você minha marrentinha - Me beijou novamente e logo bateram na porta. Ele tinha que subir ao palco, grudou em minha mão e seguimos para seu camarim onde ele se preparou rapidamente e logo subiu ao palco, me fez ficar em sua visão e eu nem me atrevi a sair da lateral do palco ou eu ouviria dele depois.
Seu show foi recorde e depois de ele falar rapidamente com a repórter do canal que transmitia veio até mim e me deu um beijo de tirar o folego e percebi que a camera havia pego nós e corei no mesmo instante. Voltamos para seu camarim e ele se jogou no sofá depois de tirar a camisa enquanto Rober o entregava uma limpa.
- Vem cá - bateu em sua perna para que eu sentasse - Você tá muito gata nessa roupa, sua barriga destacando ainda mais - Mordeu meu lábio - To louco pra ir pro hotel e fazer ela vestir o chão que vai ficar ainda mais lindo - sussurrou e eu bati em seu braço morrendo de vergonha.
- Luan - Chamei sua atenção depois de ouvir a risada de Rober que havia escutado.
- Relaxa Amorzinho, Testa já acostumou.
- Relaxa mesmo comadre, esse ai dá detalhes até do que ceis fazem em quatro paredes, então tem que acostumar mesmo - corei ainda mais fazendo os dois gargalharem de mim
- Ele ta zoando amor, nunca contei nada da nossa intimidade pra esse boquinha de chupar... - O olhei feio e ele nem ousou terminar a frase, sabia o que ele falaria e odeio quando ele fala esse tipo de besteira. Eles caíram na gargalhada novamente e acabei entrando no clima.
- Vão querer ficar pros próximos shows? - Rober perguntou enquanto arrumava algumas coisas.
- Quem vai entrar agora?
- Jorge e Mateus e depois Munhoz e Mariano
- Quer ficar amor?
- Só do Jorge e Mateus Rafa não gosto da última dupla - Fiz careta
- Oloco amor os cara são meia parças - Me olhou desconfiado - Você já foi em alguns shows deles comigo. Nunca me falou nada.
- Mas sempre reclamei e pedi pra irmos embora mais cedo.
- Isso é verdade cara, acho que ceis nunca viram um show deles inteiro quando tão juntos.
- Porque cê não gosta deles? São super gente boa, tava até pensando em ir no Camarim antes do show.
- Por mim tudo bem, só não quero ficar pro show deles.
- vai entender essa muié - fez careta e eu ri. - Então vê lá testa se a gente pode ir no camarim antes do show do Jorge e Mateus começar. - Rober saiu e Luan nem me deu tempo de processar nada e me tomou em um beijo calmo e cheio de carinhos. -Te amo tanto minha loira, me deu um desespero quando cê saiu daqui chorando e dizendo que ia embora e que me odiava. Aquela louca sabe que eu sou casado e sou louco por você, mesmo assim toda vez que venho pra essa região ela dá em cima. Cirilo nunca deixou ela ficar sozinha aqui, não sei o que houve dessa vez mais eu não podia tratar ela mal- Tentava se explicar
- Eu não sei explicar o que eu senti naquele momento, tudo que eu queria era sumir daqui, mas ao mesmo tempo queria te matar por deixar uma piriguete desqualificada como ela te prender e não fazer nada.
- Mas amor eu tentei sair de perto dela e me esquivava toda vez que ela tocava em mim. Mas eu senti um alívio quando a atenção dela virou pra porta e ela me largou. Ai você me olha chorando meu mundo desabou naquele momento e tudo que eu pude fazer foi o que me passou na cabeça, te levar pro camarim da banda e te fazer acreditar em mim - me abraçou pela cintura e beijou meu pescoço - É difícil ser irresistível as vezes - Riu e eu bati em seu ante braço
- Você é um bobo.
- Sou o seu bobo apaixonado - Selou meus lábios
Luan Narrando
Assim que Testa voltou fomos para o camarim dos meus amigos Jorge e Mateus, duas pessoas de um coração nobre e muito humildes. Jorge brincou com a barriga de Carol e acabou me atormentando sobre o sexo, que eu teria trabalho triplo se as bebês nascerem com a beleza da mãe. Não demoramos muito ali pois eles iriam entrar em alguns minutos, Wellington nos guiava para o camarim onde estavam minhas coisas e Carol foi na frente com a minha assessora por alegar estar apurada. Seguia mais atrás com meu secretário e meu segurança quando ela passou pelo corredor rápido por três caras que conversavam e calaram assim que a viram, um deles não perdeu tempo e já a cantou.
- Nossa senhora que avião- Colocou a mão no peito e seguia com o olhar Carol passar - Eu pilotava fácil hein?! - Parei assim que ouvi aquilo e olhei para ele sério estendendo minha mão
- Prazer, eu sou o piloto daquele avião ali e sinto lhe informar que não tem lugar para mais um. Essa maquina é exclusiva não tem espaço pra ninguém mais - levantei uma sobrancelha e ele me olhou arregalado e branco como papel. Pegou em minha mão num aperto frouxo e percebi seus amigos segurando o riso é ele completamente sem graça. Sorri cínico pra ele e olhei os amigos da mesma forma, continuei seguindo meu caminho com Roberval e Wellington rindo atrás de mim.
- Cara você não fez isso - Ria abrindo a porta do camarim
- Queria que eu deixasse barato ele falar da minha mulher?
- Claro que não até porque sei como você é com a Carol, mas Cara cê é foda - Ria sem parar, bufei me jogando no sofá
- Cara folgado, não respeita nem mulher grávida e casada, muito bem casada por sinal - Ele ria sem parar e eu acabei sendo vencido por ele.
- Do que vocês tanto riem? Roberval tá até roxo - Carol riu chegando no camarim.
- Nada não Mô esse testudo ai que ri de tudo.
- Seu marido faz cada coisa que é só rindo mesmo.
- Quero saber o que ele aprontou - me olhou fingindo cara feia e Rober contou a ela e a mesma não acreditou - Mentira que você fez isso moreno?!- sentou do meu lado no sofá e eu dei de ombros - Você nunca fez isso amor, que te deu?
- Ciúmes Carol apenas isso
- Cala boca testa - Joguei uma maçã nele que eu tinha por perto - Não aguentei ver quieto ele falar de você daquele jeito, tinha que mostrar que cê é minha e esse avião não cabe co-piloto.
- Ai Rafa - Ela ria revirando os olhos - Você tem cada uma - beijou meu rosto e eu grudei ele parar mim a beijando.
- O Casal, deixa pro rala e rola acontecer no hotel quando estiverem a sós - Mostrei o dedo do meio pra ele sem parar o que fazia, Carol logo encerrou certamente pela vergonha e nos levantamos seguindo para o camarote quando ouvimos anunciarem que a dupla entraria em instantes.
Deixei Carol com Arleyde enquanto iria buscar uma bebida para mim com Roberval e peguei um coquetel sem álcool para ela. Voltei e elas batiam papo animadas comentando algo que fazia Carol rir e eu sorria contagiado com sua alegria. Logo puxei sua atenção a mim e passamos aquela noite grudadinhos e eu cantando ao pé do seu ouvido alguns trechos das musicas que eu mais conhecia.
- Tá tudo bem? - Perguntei ao vê-la meio angustiada.
- Esta, só estou com sono e começando a me dar fome - Fez careta e eu sorri
- Quer ir embora?
- Não - Negou meio indecisa e eu sabia que ela queria, mas por ver que todos estavam animados ela não queria acabar com a farra dos meninos.Avisei apenas a todos que estávamos indo embora e acabou que todos nos acompanharam fazendo com que Carol brigasse comigo.
- Quer comer o que princesa?
- Quero um X-burguer - Mordeu o lábio e eu ri
- Ao Cirilo para em alguma lanchonete ai pra nóis filar boia.
- Onde vamos achar uma lanchonete as três da Manhã cara?
- Sei lá deve ter alguma perdida por ai no caminho - Dei de ombros.
Rodamos por algumas ruas daquela cidade até encontrarmos um trailer que já estava se preparando a fechar mas um senhor muito atencioso nos recebeu e preparou o lanche pra toda aquela cambada. Tirei uma foto com ele como agradecimento e sua esposa que o ajudava também.
- Quero passar minha vida inteira assim com você. Sermos companheiros igual esse casal - Comentei com Carol enquanto esperávamos e ela sorriu sincero pra mim e selou nossos lábios.
- Vamos viver juntos pra sempre e sempre - Me encheu de beijos pelo rosto. A senhora do nome Cenira trouxe o meu e de Carol alegando que os bebes não podiam esperar quando o assunto era desejo, nós rimos agradecendo e Carol mal terminou de agradecer já começou devorando o lanche e eu sorria só a observando linda se lambuzando toda parecendo uma menina dócil e frágil, angelical como só ela sabe ser.
- Vai comer não boi? Passa ai que eu como por você - Rober tirou minha atenção
- Sai fora fominha, pede o seu folgado.
- Cê ta ai babando na sua muié enquanto seu lanche esfria na sua mão - Carol me olhou e eu sorri sem graça como uma criança que é pega no flagra. Comi o meu lanche olhando ainda pra ela comer e logo o do resto da galera chegou e o silêncio instalou ali, só se ouvia barulho dos saquinhos de lanche.
- Que foi? - Carol petrificou e eu já me preocupei, ela pareceu cair em si e fechou os olhos acariciando a barriga e lágrimas começaram a cair de seus olhos chamando atenção de todos - Carol pelo amor de Deus me fala o que ta acontecendo?
- Carol você ta sentindo alguma dor querida? - Arleyde que estava do seu lado esquerdo tocou nela e a mesma negou ainda de olhos fechados.
- Amor me fala o que ta sentindo pelo amor de Deus - Segurei sua mão
- E-Elas... - Buscou fôlego - E-Elas me-mexeram Rafa - Me olhou com os olhos iluminados e eu me assustei colocando a mão onde estava a sua, mas nada sentia.
- Não to sentindo nada amor - Ela mudou de posição e nada fazendo seu sorriso sumir e um desapontamento me assombra, mas não deixei que ela notasse nada.
- É normal assim mesmo Carol, as vezes só você consegue sentir e quando você quer que elas mexam ai que elas se acalmam. Tenta comer que as vezes ao receber alimento elas voltem a se mexer. - Carol assentiu para Lela e fez o que pediu porém foi sem sucesso.
Desistimos e suspirando Carol acabou de comer, quando todos acabaram acertamos a conta e nos despedimos do casal agradecendo pelo excelente atendimento e seguimos para o hotel. Carol acabou pegando no sono em meu ombro e quando chegamos fiquei com dó de a acordar mas ela andava pesada demais e eu não a aguentaria levar até o quarto.
Ela não quis nem tirar a roupa e se jogar daquele jeito na cama, mas a arrastei comigo para o banho e a ajudei a se desfazer daquela roupa e retirar a maquiagem dando um banho sem malícia nem pensamentos insanos pois ambos já estavam exaustos e não aguentaria mais nada além da cama macia.
Nos deitamos depois de vestidos e a deitei em meu peito fazendo carinho em seus cabelos até sentir seu corpo pesar e fui vencido pelo sono logo atrás dela.
(...)
Estava passando a tarde na piscina do hotel na cidade onde faria o show da noite com Carol quando Rober apareceu cabisbaixo e sentou na cadeira perto de nós.
- Que cara é essa Rober? - Carol perguntou e fiquei só prestando atenção nos dois.
- Sua amiga ta uma fera comigo e não me atende nem responde minhas mensagens.
- Que você aprontou?
- Essa é a questão, nem eu sei o que eu aprontei pra ela me mandar ir pro inferno - Murmurou triste e me deu uma vontade de rir da sua cara de cão sem dono, mas Carol me repreendeu só pelo olhar e torci meu lábio reprimindo o riso.
- Alguma você deve ter aprontado porque senão ela não estaria te evitando.
- Se eu fiz eu não lembro. Cara sou louco por essa mulher jamais eu faria algo pra magoar ela ou causar DR entre a gente.
- Vixe Testa, Cê ta lascado então. Essa história já me aconteceu também - Olhei Carol de rabo de olho me divertindo e ela me olhou séria - Cheguei a dormir no sofá - Fiz careta e eles riram.
- Cara eu não entendo essas muié, são tudo de TPM vinte e quatro horas por dia. Tatiane quando pega pra ser ruim não há quem aguente - Bufou.
- Relaxa Rober, amanhã você estará em casa e conversam. Deve ser coisa a toa - Carol tranquilizou - Já já vocês se acertam - Ele agradeceu por o ouvirmos e pra melhorar a fossa que ele estava o chamei para bebermos uma cerveja pedindo no serviço de hotel.
A tarde foi indo embora e logo subimos para nos arrumar e jantar com os contratantes antes do show.
Tomei um banho com Carol somente trocando carinhos, ultimamente ela andava dengosa e só pedia carinhos e claro eu não conseguia a negar. Nossa relação sexual havia diminuído gradativamente, mas não porque ambos não sentiam prazer. Pelo contrário, Carol andava cada vez mais fogosa e me atiçando, porém eu sentia um certo receio por conta de sua barriga que crescia a cada dia mais e o risco de algo acontecer com minhas preciosidades dentro de seu ventre me fazia travar em alguns momentos desacelerando o ritmo.
Enquanto eu ensaboava seu corpo e descia para sua barriga travei ali ao sentir uma sensação diferente mas que me causou lágrimas de felicidade.
- Que foi isso? - Olhei sorrindo assustado pra ela que retribuiu colocando sua mão por cima da minha.
- Uma delas mexeram amor.
- Oi nenéns do Papai, quem mexeu ai? - Me ajoelhei de frente a sua barriga e comecei a conversar com elas - Mexe pro papai mais uma vez meus amores. Maryzinha e Nicolinha papai tá explodindo de felicidade por sentir vocês. Reconheceram a voz do papai é?! - Senti um chute fraco em minha mão e Carol puxou a outra mão para perto da boca de seu estomago sentindo ali também e eu fechei meus olhos beijando sua barriga.
- Tá sentindo? - Assenti colando minha cabeça na barriga dela e voltando a conversar com as minhas princesas. Passei longos minutos assim explodindo de felicidade por dentro.
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"Olá! Não sei se ta grande ou pequeno mas eu to escrevendo pelo celular então me perdoem pelo tamanho e pelos erros tá?! Não consigo editar direito por esse treco doido do blogger no cel. Eita que agora as bebezinhas mexeram e Luan ficou todo bobo *_____* Amanha é minha folgaaaa O/ Posto outro depois que eu chegar do medico dai tá? Me esperem que eu volto se tiver mais de 5 comentários. Beijoos"
Deixei Carol com Arleyde enquanto iria buscar uma bebida para mim com Roberval e peguei um coquetel sem álcool para ela. Voltei e elas batiam papo animadas comentando algo que fazia Carol rir e eu sorria contagiado com sua alegria. Logo puxei sua atenção a mim e passamos aquela noite grudadinhos e eu cantando ao pé do seu ouvido alguns trechos das musicas que eu mais conhecia.
- Tá tudo bem? - Perguntei ao vê-la meio angustiada.
- Esta, só estou com sono e começando a me dar fome - Fez careta e eu sorri
- Quer ir embora?
- Não - Negou meio indecisa e eu sabia que ela queria, mas por ver que todos estavam animados ela não queria acabar com a farra dos meninos.Avisei apenas a todos que estávamos indo embora e acabou que todos nos acompanharam fazendo com que Carol brigasse comigo.
- Quer comer o que princesa?
- Quero um X-burguer - Mordeu o lábio e eu ri
- Ao Cirilo para em alguma lanchonete ai pra nóis filar boia.
- Onde vamos achar uma lanchonete as três da Manhã cara?
- Sei lá deve ter alguma perdida por ai no caminho - Dei de ombros.
Rodamos por algumas ruas daquela cidade até encontrarmos um trailer que já estava se preparando a fechar mas um senhor muito atencioso nos recebeu e preparou o lanche pra toda aquela cambada. Tirei uma foto com ele como agradecimento e sua esposa que o ajudava também.
- Quero passar minha vida inteira assim com você. Sermos companheiros igual esse casal - Comentei com Carol enquanto esperávamos e ela sorriu sincero pra mim e selou nossos lábios.
- Vamos viver juntos pra sempre e sempre - Me encheu de beijos pelo rosto. A senhora do nome Cenira trouxe o meu e de Carol alegando que os bebes não podiam esperar quando o assunto era desejo, nós rimos agradecendo e Carol mal terminou de agradecer já começou devorando o lanche e eu sorria só a observando linda se lambuzando toda parecendo uma menina dócil e frágil, angelical como só ela sabe ser.
- Vai comer não boi? Passa ai que eu como por você - Rober tirou minha atenção
- Sai fora fominha, pede o seu folgado.
- Cê ta ai babando na sua muié enquanto seu lanche esfria na sua mão - Carol me olhou e eu sorri sem graça como uma criança que é pega no flagra. Comi o meu lanche olhando ainda pra ela comer e logo o do resto da galera chegou e o silêncio instalou ali, só se ouvia barulho dos saquinhos de lanche.
- Que foi? - Carol petrificou e eu já me preocupei, ela pareceu cair em si e fechou os olhos acariciando a barriga e lágrimas começaram a cair de seus olhos chamando atenção de todos - Carol pelo amor de Deus me fala o que ta acontecendo?
- Carol você ta sentindo alguma dor querida? - Arleyde que estava do seu lado esquerdo tocou nela e a mesma negou ainda de olhos fechados.
- Amor me fala o que ta sentindo pelo amor de Deus - Segurei sua mão
- E-Elas... - Buscou fôlego - E-Elas me-mexeram Rafa - Me olhou com os olhos iluminados e eu me assustei colocando a mão onde estava a sua, mas nada sentia.
- Não to sentindo nada amor - Ela mudou de posição e nada fazendo seu sorriso sumir e um desapontamento me assombra, mas não deixei que ela notasse nada.
- É normal assim mesmo Carol, as vezes só você consegue sentir e quando você quer que elas mexam ai que elas se acalmam. Tenta comer que as vezes ao receber alimento elas voltem a se mexer. - Carol assentiu para Lela e fez o que pediu porém foi sem sucesso.
Desistimos e suspirando Carol acabou de comer, quando todos acabaram acertamos a conta e nos despedimos do casal agradecendo pelo excelente atendimento e seguimos para o hotel. Carol acabou pegando no sono em meu ombro e quando chegamos fiquei com dó de a acordar mas ela andava pesada demais e eu não a aguentaria levar até o quarto.
Ela não quis nem tirar a roupa e se jogar daquele jeito na cama, mas a arrastei comigo para o banho e a ajudei a se desfazer daquela roupa e retirar a maquiagem dando um banho sem malícia nem pensamentos insanos pois ambos já estavam exaustos e não aguentaria mais nada além da cama macia.
Nos deitamos depois de vestidos e a deitei em meu peito fazendo carinho em seus cabelos até sentir seu corpo pesar e fui vencido pelo sono logo atrás dela.
(...)
Estava passando a tarde na piscina do hotel na cidade onde faria o show da noite com Carol quando Rober apareceu cabisbaixo e sentou na cadeira perto de nós.
- Que cara é essa Rober? - Carol perguntou e fiquei só prestando atenção nos dois.
- Sua amiga ta uma fera comigo e não me atende nem responde minhas mensagens.
- Que você aprontou?
- Essa é a questão, nem eu sei o que eu aprontei pra ela me mandar ir pro inferno - Murmurou triste e me deu uma vontade de rir da sua cara de cão sem dono, mas Carol me repreendeu só pelo olhar e torci meu lábio reprimindo o riso.
- Alguma você deve ter aprontado porque senão ela não estaria te evitando.
- Se eu fiz eu não lembro. Cara sou louco por essa mulher jamais eu faria algo pra magoar ela ou causar DR entre a gente.
- Vixe Testa, Cê ta lascado então. Essa história já me aconteceu também - Olhei Carol de rabo de olho me divertindo e ela me olhou séria - Cheguei a dormir no sofá - Fiz careta e eles riram.
- Cara eu não entendo essas muié, são tudo de TPM vinte e quatro horas por dia. Tatiane quando pega pra ser ruim não há quem aguente - Bufou.
- Relaxa Rober, amanhã você estará em casa e conversam. Deve ser coisa a toa - Carol tranquilizou - Já já vocês se acertam - Ele agradeceu por o ouvirmos e pra melhorar a fossa que ele estava o chamei para bebermos uma cerveja pedindo no serviço de hotel.
A tarde foi indo embora e logo subimos para nos arrumar e jantar com os contratantes antes do show.
Tomei um banho com Carol somente trocando carinhos, ultimamente ela andava dengosa e só pedia carinhos e claro eu não conseguia a negar. Nossa relação sexual havia diminuído gradativamente, mas não porque ambos não sentiam prazer. Pelo contrário, Carol andava cada vez mais fogosa e me atiçando, porém eu sentia um certo receio por conta de sua barriga que crescia a cada dia mais e o risco de algo acontecer com minhas preciosidades dentro de seu ventre me fazia travar em alguns momentos desacelerando o ritmo.
Enquanto eu ensaboava seu corpo e descia para sua barriga travei ali ao sentir uma sensação diferente mas que me causou lágrimas de felicidade.
- Que foi isso? - Olhei sorrindo assustado pra ela que retribuiu colocando sua mão por cima da minha.
- Uma delas mexeram amor.
- Oi nenéns do Papai, quem mexeu ai? - Me ajoelhei de frente a sua barriga e comecei a conversar com elas - Mexe pro papai mais uma vez meus amores. Maryzinha e Nicolinha papai tá explodindo de felicidade por sentir vocês. Reconheceram a voz do papai é?! - Senti um chute fraco em minha mão e Carol puxou a outra mão para perto da boca de seu estomago sentindo ali também e eu fechei meus olhos beijando sua barriga.
- Tá sentindo? - Assenti colando minha cabeça na barriga dela e voltando a conversar com as minhas princesas. Passei longos minutos assim explodindo de felicidade por dentro.
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"Olá! Não sei se ta grande ou pequeno mas eu to escrevendo pelo celular então me perdoem pelo tamanho e pelos erros tá?! Não consigo editar direito por esse treco doido do blogger no cel. Eita que agora as bebezinhas mexeram e Luan ficou todo bobo *_____* Amanha é minha folgaaaa O/ Posto outro depois que eu chegar do medico dai tá? Me esperem que eu volto se tiver mais de 5 comentários. Beijoos"
Muito perfeito!! Amo dmaaaais esse casal cont neega!!!
ResponderExcluirPoooosta mais :x
ResponderExcluirPensei que os dois estavam se beijando vei.kkkkkkk mas ficou tudo de boas. Um mimando o outro. E o ciúmes do Luan? Kkkk Luan é muito comedia na moral. Kkkkkk Bjos!
ResponderExcluirQ lindo essa cap amei já qro outro achei lindo ele com ciumes kkkk respondendo o q mexeu com a Carol
ResponderExcluirContinuaaaaa
ResponderExcluirLindosssss quero mais !!
ResponderExcluirCarol devia ter arrancado o cabelo dessa loira. KKKKK
ResponderExcluircara, elas mexeram!!!
Carol devia ter arrancado o cabelo dessa loira. KKKKK
ResponderExcluircara, elas mexeram!!!