quarta-feira, 15 de abril de 2015

Capitulo 114

 (...)

- Rafa calma – Reclamava enquanto entravamos no quarto e Luan já me agarrava me derrubando na cama.
- Pra que calma? Quero você sem calma nenhuma agora – Mordeu meu pescoço me arrancando gemidos. 
Me jogou na cama e num beijo ardente suas mãos delineavam meu corpo inteiro. Com puxões em seu cabelo ele gemia entre o beijo e foi descendo de minha boca até meu colo e mordeu meu seio por cima do vestido e foi o levantando numa velocidade absurda. Sorriu safado quando viu a lingerie e apertou um de meus seios e eu gemi. Arrancou sua blusa e desabotoou sua calça deixando a mostra sua boxer branca,terminou de tirá-la e a fez voar pelo quarto. Sua ereção era completamente visível e eu não hesitei em apertar quando ele voltou a me beijar. Ele me sentou em seu colo enquanto descia novamente os beijos e abriu meu sutiã começando a mordiscar um seio enquanto massageava o outro. A sensação que sua boca quente tinha em contraste com a minha pele era inexplicavel, Eu rebolava em cima de seu membro e ele gemia ainda com meu seio na boca e aquilo me deixava completamente louca, Ele logo começou a descer os beijos até chegar em minha calcinha e me olhou mordendo os lábios e passou os dedos por cima sentindo o quanto eu estava molhada, passou os dedos pela lateral da calcinha e a esticou um pouco enquanto passava o restante dos dedos segurando com a mão inteira. E sorrindo faceiro a puxou num ato brusco fazendo aquele pedaço de pano transparente se rasgar inteiro.
- Ela ficava linda em você mas... - Enfiou dois dedos em minha intimidade e eu gemi alto fechando os olhos - Você assim nua como veio ao mundo é ainda mais linda - Sua voz rouca de completo êxtase me levava aos céus junto a seus dedos fazendo círculos dentro de minha intimidade.
- Rafa - Eu gemia enquanto ele acelerava os dedos - Eu... Eu quero você.
- Como? - Gemi em sinal de frustração quando ele parou e retirou os dedos.
- Dentro de mim - Ainda com a cueca ele esfregou seu membro em minha intimidade e eu gemi - Por favor - Implorei e ele riu mordendo meu pescoço.
- Gosto quando você implora - Pressionou mais seu membro e eu não aguentava mais aquela tortura.
- Sem torturar - Grunhi apertando seu membro. Ele continuava a me provocar e eu não mais aguentando tirei seu membro para fora e comecei a massagear enquanto ele gemia e tentava tirar a cueca. - Por favor - Apertei em minha mão e supliquei mais uma vez. Ele encaixou a ponta e ameaçava colocar tudo e tirava. Ele ia até a metade e retirava, Quando ele finalmente colocou tudo e foi aos poucos retirando eu entrelacei minhas pernas em seu corpo e segurei forte o impedindo de tirar. Ele gemeu alto quando eu comecei a mexer o quadril e já não se aguentando começou a estocar forte me levando ao delírio com seus gemidos em meu ouvido, me tomou num beijo ardente enquanto sentia cada vez mais forte os movimentos, arranhava suas costas e gemia em sua boca. Não demorei a chegar ao meu primeiro orgasmo. Naquela noite nos amamos seguidas vezes em diversas posições deixando de lado o sexo mais calmo dando espaço ao mais voraz, fugaz e mantendo sempre o carinho um com o outro. Cansados deitamos na cama com minha cabeça em seu peito.
- Você trocou as malas do natal?
- Não deu tempo porque?
- Então cê trouxe o presente que eu te dei¿ - Me olhou safado e dei um tapa
- Não.
- Não? - Me olhou triste e eu ri – Mais você disse que não trocou as malas.
- Não troquei mesmo, mais os presentes ficaram lá na minha chácara e sua mãe levou pra sua casa naquela mala pequena rosa que você me deu uma vez.
- Poxa, só porque eu queria brincar – Fez bico.
- Mais? - O olhei indignada – Nós “brincamos” três vezes seguidas, você não cansa não?
- Tem como cansar com uma muié dessa do lado? Tem que dar conta do recado – Eu ri.
- Não sou maquina de fazer sexo não.
- Sorte a sua porque se Cê fosse tava lascada, não te daria sossego um segundo sequer. - Ele ria da minha cara de assustada.
- Você é um ninfomaníaco - Resmunguei.
- Sou apenas degustador do sexo - Deu de ombros.
- Degustador do sexo? Ai Rafa eu não ouvi isso - Tapei o rosto com indignação e ele gargalhou.Depois de ouvir tanta bobeira de sua boca, vencidos pelo cansaço dormimos de conchinha e mais uma vez com ele cantando a musica que eu mais amo.

(...)

- Bora que hoje o pau vai tora neguinha  - Luan tava mais do que animado, terminava de me arrumar pra seguirmos para o ultimo show do ano.
- Ainda é cedo, por milagre divino você ta pronto primeiro que eu – Ele riu.
- Ansiedade demais mô ultimo show do ano – batia palma animado.
- Vai dar tudo certo- O dei um selinho e logo bateram na porta. Seguimos para o local do show.
Já no camarim as fãs choravam enquanto abraçavam meu noivo. Algumas repararam em sua mão já que ele não havia tirado a aliança e eu tratei de disfarçar a minha, mas elas eram espertas e mais cedo ou mais tarde estaria na internet.
- Luan cinco minutos – Arleyde entrou no camarim e o apressou logo saindo novamente.
- Vem cá – bateu em sua coxa.
- Você vai se atrasar.
- Vou nada, eu mando nessa bagaça – Ri. – Você tá muito gata nessa roupa – Apertou minha coxa e em seu rosto estampava perversão.
- Meu noivo tem bom gosto – Pisquei
- O se tem – Me beijou, encerramos quando o ar faltou.
- Sua boca ta vermelha – Ri.
- Porque cê tava de batom? - Neguei, ele virou olhando no espelho – Essa é a prova de que eu beijei – Riu, fiz cara de tédio pra ele que riu mais ainda.
- Você fala cada bobeira amor.
- Falo e faço muito bem também – Gargalhou.
- LUAN!
- To mentindo? - Ria mais ainda – Não precisa ficar vermelhinha, sei que é verdade nem precisa você responder.
- Humildade mandou lembranças – Rimos, logo Rober entrou chamando que o show ia começar.
O show ocorreu bem até começar a Donzela. Uma morena com um vestido tubinho minúsculo entrou no palco e a vontade de matar Roberval era tão grande que eu agradeci por ele estar no camarim a essa hora arrumando tudo para a comemoração do ano novo, senão eu arrancaria seu fígado. Não que eu não confiasse no meu noivo mais ver aquela mulher se insinuando pra cima dele e faltando o beijar só me dava nos nervos.
- Se acalma ou a garrafinha vai partir em sua mão – Arleyde me alertou tirando a garrafa de minha mão.
- É difícil manter o controle – Rosnei entre dentes.
- Esse é o preço por namorar famoso. Mas fica tranquila que o Luan é doido por você e jamais vai fazer qualquer coisa que faça você o largar – Passou a mão por minhas costas em sinal de conforto e eu sorri fechado. Agradeci quando a musica chegou ao fim e ele logo levou a galera a loucura mais uma vez. Quando faltava poucos minutos para ele encerrar e o ano novo começar, senti uma tontura forte e vi tudo escurecer a minha volta. Fechei meus olhos os espremendo e me apoiei em uma das caixas de som ali.
- Carol, ta tudo bem? - Arleyde perguntou
- To..- Respondi atordoada e piscando varias vezes – Foi só uma queda de pressão eu acho.
- Você ta pálida querida vem vamos sentar no camarim – Ela pegou em minha mão e coma  outra levou ate minhas costas no sinal de apoio.
- Não já passou eu to bem.
- Você ta mais branca que o normal querida, vamos sentar lá um pouco e quando melhorar você volta.

No caminho até o camarim escureceu minha vista novamente e meu corpo amoleceu, dali em diante não vi mais nada.

" Gente eu tentei kkk mais não sou boa com Hots. Espero que gostem, eita que a Carolzita desmaiou, será que a anemia deu sinal novamente ou é algo mais? Luan vai se desesperar quando a ver? Justo a poucos minutos do ano novo, eita nóis hein!!! Amanha tem mais, aguardem rsrs beijooos"

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