sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Capitulo 82

- Ai amor machuca assim – Reclamei quando ele apertou forte meu seio por cima do biquíni enquanto estávamos deitados no sofá vendo TV.
- Eu quero você – Sussurrou com a voz abafada.
- Eu to aqui prontinha pra você – Sussurrei da mesma forma. Luan não perdeu tempo e me tomou na boca com um beijo ardente enquanto suas mãos ágeis iam para meus seios ainda por baixo do sutiã  me fazendo arfar.
Seus beijos foram descendo por todo meu colo e seus olhos negros de pura luxúria e desejo não desgrudavam dos meus. Ele beijava um seio no decote do sutiã  e apertava o outro. Mordeu o bico e logo desamarrou libertando meus seios e se deliciando um a um me fazendo urrar de prazer. Foi descendo os beijos pela minha barriga ora beijando e ora mordendo até chegar ao cós do meu short e o abriu arrancando e jogando longe. Passou a mão de baixo para cima em minha intimidade por cima da calcinha e sorriu sacana ao perceber a quão molhada eu estava por ele e o quanto eu ansiava por seu membro me tomando por inteira.
- Por Deus amor – Gemeu – Você está absurdamente quente e molhada – Mordeu seus lábios e rasgou minha calcinha jogando longe.
Sem perder tempo Luan abocanhou minha intimidade e brincava com meu clitóris enquanto enfiava dois dedos em mim. Eu mordia minha boca contendo os gemidos altos e vez ou outra ainda escapavam. Luan me deu prazer ali até que eu gozasse em sua boca e me beijou pra que eu sentisse meu próprio gosto. Depois de ele me arrancar  gritos de prazer seria minha vez, só que de uma maneira inusitada.
- Deita Luan! - pedi tímida
- Oi? - ele estava agarrado ao meu seio esquerdo.
- Deita Luan! Quero fazer uma coisa com você! - olhei pra ele com um sorriso no canto da boca e meu rosto completamente corado. Rapidamente ele se deitou. Levantei e fui ao banheiro peguei toalhas de rosto pra amarrar e voltei pro quarto.
- Pra que isso? - ele me olhou assustado e curioso.
- Você já vai saber!
Subi na cama sentando próxima a intimidade dele, vi seu olhar percorrer meu corpo, e um arrepio me tomou a espinha. Peguei a mão esquerda dele e prendi pra trás junto à direita.
- Ei! Pra que isso? Não quero ficar preso não! - começou a se mexer.
- Ou você para de se mexer. Ou paramos tudo aqui e agora! - olhei seria pra ele e no mesmo instante ele parou
 Terminei de amarrar as mãos dele e levantei, fiquei vendo ele parado e com cara de pidão.
- Oh muié me tira daqui deixa eu te tocar
- Não!
- Não faz isso Mô, por favor! Odeio ficar preso – Fazia seu famoso bico
- E quem disse que não vou fazer nada? - ele me olhou assustado, voltei pra cama tirando a cueca dele e vendo a sua intimidade grande e rígida, fiquei olhando pra ela e pra ele, via em seus olhos suplica, ele queria que eu fizesse algo, mas que não é o momento ainda, segurei sua intimidade com precisão e força, o vi arquear e fechar os olhos  em seguida pelo prazer.
Corri até a cozinha e peguei morangos e uma caixa de leite moça. Assim que voltei ao quarto e ele viu o que eu segurava em mãos seu sorriso foi o mais cafajeste que eu já vi na vida. Ri e me sentei em cima da sua barriga e comecei a escorrer o leite por seu peitoral e fui descendo formando um caminho até próximo ao seu umbigo. Comecei a lamber todo e seus pelos começaram a se arrepiar, sorri com o efeito que estava causando nele e continuei até chegar próximo ao seu amigo que mais parecia uma rocha de tão duro e  com as veias saltando.
O olhei e ele mordia os lábios inferiores reprimindo um gemido de antecipação pelo que eu estava prestes a fazer, como se já estivesse adivinhando.
Segurei seu membro ainda o olhando e o vi suspirar, dei uma leve massageada por toda sua extensão e comecei a derramar o leite por ele todo e uma grande quantidade concentrou em sua cabecinha. Comecei lamber de baixo para cima e seu corpo estremeceu, continuei até sugar todo o leite e chegou a hora de concentrar e dar atenção à cabeça passei a língua retirando um pouco do liquido enquanto o punhetava.

- Ó...Ó – Ele gemia a cada chupada mais forte que eu dava – A...Amor, e...eu não v...vou aguentar muito tempo, melhor pa...arar – Ele gemeu mais forte em meio a sua ultima palavra quando eu comecei com movimentos mais fortes e ele não aguentou por muito tempo explodindo em minha boca. Sua respiração era forte e ele apertava os olhos fechados. Subi sorrateiramente e cheguei até seus lábios derramando um pouco do leite e lambi antes de iniciar um beijo ardente. Enchi alguns morangos de leite condensado e fui colocando metade em minha boca e levando de encontro a sua.
- Me solta amorzinho, quero te tocar – Fez uma carinha de dó e o soltei devagar. Ele continuou comigo em seu colo e segurou firmes meus cabelos dando uma leve puxada para trás e me beijou  com carinho e voracidade – A cada dia você me surpreende mais e me deixa ainda mais louco e apaixonado por você – Olhou fundo em meus olhos e sorri corada. Ele me deitou com cuidado na cama jogando seu corpo por cima e suas mãos caminhavam por toda extensão do meu corpo enquanto nossas bocas travavam uma batalha num beijo fervoroso, aos poucos ia sentindo seu membro me invadir e com movimentos leves Luan ia conduzindo. Para me provocar ele começou a colocar tudo bem devagar e retirava rápido me deixando louca. Amarrei minhas pernas em sua cintura o pressionando e ele riu enquanto dava mordidinhas em meu pescoço.
- Amor, por favor – Suplicava enquanto ele fazia movimentos fracos me deixando louca pra o sentir mais fundo.
- O que você quer? pede que eu te dou! – Com a voz rouca em meu ouvido me enlouqueceu mais ainda
- Mais forte e rápido – Gemi arranhando forte suas costas
- Assim? - Estocou forte e gemeu em seguida
- Sim – Gemi forte pela segunda estocada. Ele acelerou o ritmo e quanto mais forte mais eu gemia.
- Geme amor, geme gostoso pro seu moreno – Nossos corpos estavam completamente tomados pelo desejo e a vontade um do outro. – Isso minha gostosa...huuuumm... tá gostoso assim?! – Ele estocava forte e eu gemia recebendo todo prazer, apenas assenti e logo meu orgasmo se aproximava, o avisei e ele acelerou ainda mais o ritmo até eu chegar em meu clímax, que logo em seguida veio o seu com sua ultima estocada mais forte.
Sem retirar o membro de dentro de mim Luan jogou seu corpo por cima do meu e tentava controlar sua respiração que estava ofegante assim como a minha. De olhos fechados apenas sentindo sua respiração em meu pescoço agora mais calma e seu ritmo cardíaco se normalizando.
- Eu Amo você como nunca amei mulher nenhuma na vida – Abri meus olhos o encarando e sorri com sua declaração.
- Eu amo muito mais você meu amor – Nos beijamos e tomamos um banho juntos e depois dormimos agarradinhos vencidos pelo cansaço.
Os dias naquela chácara foram incríveis, fizemos a trilha no dia seguinte e me encantei com tudo que havia naquele lugar. Demos comida para alguns esquilos que apareciam por ali e nos divertíamos com todas as brincadeiras e gracinhas que Luan fazia. Quando chegamos de volta a São Paulo Luan não quis ir pra casa sozinho e me arrastou com ele, teria apenas mais dois dias de folga antes de seguir estrada novamente e segundo ele queria aproveitar sua família mais sem desgrudar de mim.
- Você não enjoa não?! – Estávamos chegando próximo de Alphaville já.
- De você? - Assenti – Jamais, você cansa de ar? - Não entendi o que a pergunta tinha a ver.
- Não, sem ar eu não respiro e sem respirar eu não vivo – O olhei intrigada – Porque?
- Então você é como o ar, porque sem você não vivo – Sorri boba com sua falida tentativa de cantada e o dei um selinho rápido. Chegamos a sua casa e fomos recebidos por seus pais.
- Quem é vivo sempre aparece né?! – Dona Marizete me recebeu com um abraço e sorri – Saudades de você minha norinha.
- Eu também estava Dona Marizete – Sorri e abracei seu Amarildo
- Saudade de mim ninguém tem – Luan resmungou com seu bico irresistível e nós rimos de sua cara de bebe manhoso.
- Claro que sentimos meu filho, muitas saudades – Sua mãe o apertou forte no abraço – Tem bolo de aipim fresquinho na cozinha minha filha – Dona Marizete nos fez seguir até a cozinha onde ele acabava de arrumar a mesa de café. Tomamos café conversando sobre a viagem até Brotas e o quanto aquele lugar era lindo. Logo minha sininho chegou e juntou-se a nós.
- Que vocês acham de vermos um filme? - Bruna nos chamou e todos aceitaram inclusive meus sogros. Arrumamos a sala e preparamos a pipoca enquanto Luan colocava o filme.



"mesmo vocês não comentando e me deixando triste com isso ta ai mais um capitulo :* "

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