- Ai amor machuca assim – Reclamei quando ele apertou forte
meu seio por cima do biquíni enquanto estávamos deitados no sofá vendo TV.
- Eu quero você – Sussurrou com a voz abafada.
- Eu to aqui prontinha pra você – Sussurrei da mesma forma.
Luan não perdeu tempo e me tomou na boca com um beijo ardente enquanto suas mãos
ágeis iam para meus seios ainda por baixo do sutiã me fazendo arfar.
Seus beijos foram descendo por todo meu colo e seus olhos
negros de pura luxúria e desejo não desgrudavam dos meus. Ele beijava um seio
no decote do sutiã e apertava o outro.
Mordeu o bico e logo desamarrou libertando meus seios e se deliciando um a um
me fazendo urrar de prazer. Foi descendo os beijos pela minha barriga ora
beijando e ora mordendo até chegar ao cós do meu short e o abriu arrancando e
jogando longe. Passou a mão de baixo para cima em minha intimidade por cima da
calcinha e sorriu sacana ao perceber a quão molhada eu estava por ele e o
quanto eu ansiava por seu membro me tomando por inteira.
- Por Deus amor – Gemeu – Você está absurdamente quente e molhada
– Mordeu seus lábios e rasgou minha calcinha jogando longe.
Sem perder tempo Luan abocanhou minha intimidade e brincava
com meu clitóris enquanto enfiava dois dedos em mim. Eu mordia minha boca
contendo os gemidos altos e vez ou outra ainda escapavam. Luan me deu prazer
ali até que eu gozasse em sua boca e me beijou pra que eu sentisse meu próprio
gosto. Depois de ele me arrancar gritos
de prazer seria minha vez, só que de uma maneira inusitada.
- Deita Luan! - pedi tímida
- Oi? - ele estava agarrado ao meu seio
esquerdo.
- Deita Luan! Quero fazer uma coisa com
você! - olhei pra ele com um sorriso no canto da boca e meu rosto completamente
corado. Rapidamente ele se deitou. Levantei e fui ao banheiro peguei toalhas de
rosto pra amarrar e voltei pro quarto.
- Pra que isso? - ele me olhou assustado
e curioso.
- Você já vai saber!
Subi na cama sentando próxima a
intimidade dele, vi seu olhar percorrer meu corpo, e um arrepio me tomou a
espinha. Peguei a mão esquerda dele e prendi pra trás junto à direita.
- Ei! Pra que isso? Não quero ficar
preso não! - começou a se mexer.
- Ou você para de se mexer. Ou paramos
tudo aqui e agora! - olhei seria pra ele e no mesmo instante ele parou
Terminei de amarrar as mãos dele e levantei,
fiquei vendo ele parado e com cara de pidão.
- Oh muié me tira daqui deixa eu te
tocar
- Não!
- Não faz isso Mô, por favor! Odeio
ficar preso – Fazia seu famoso bico
- E quem disse que não vou fazer nada? -
ele me olhou assustado, voltei pra cama tirando a cueca dele e vendo a sua
intimidade grande e rígida, fiquei olhando pra ela e pra ele, via em seus olhos
suplica, ele queria que eu fizesse algo, mas que não é o momento ainda, segurei
sua intimidade com precisão e força, o vi arquear e fechar os olhos em seguida pelo prazer.
Corri até a cozinha e peguei morangos e uma caixa de leite moça. Assim
que voltei ao quarto e ele viu o que eu segurava em mãos seu sorriso foi o mais
cafajeste que eu já vi na vida. Ri e me sentei em cima da sua barriga e comecei
a escorrer o leite por seu peitoral e fui descendo formando um caminho até
próximo ao seu umbigo. Comecei a lamber todo e seus pelos começaram a se
arrepiar, sorri com o efeito que estava causando nele e continuei até chegar
próximo ao seu amigo que mais parecia uma rocha de tão duro e com as veias saltando.
O olhei e ele mordia os lábios inferiores reprimindo um gemido de
antecipação pelo que eu estava prestes a fazer, como se já estivesse
adivinhando.
Segurei seu membro ainda o olhando e o vi suspirar, dei uma leve
massageada por toda sua extensão e comecei a derramar o leite por ele todo e
uma grande quantidade concentrou em sua cabecinha. Comecei lamber de baixo para
cima e seu corpo estremeceu, continuei até sugar todo o leite e chegou a hora
de concentrar e dar atenção à cabeça passei a língua retirando um pouco do
liquido enquanto o punhetava.
- Ó...Ó – Ele
gemia a cada chupada mais forte que eu dava – A...Amor, e...eu não v...vou
aguentar muito tempo, melhor pa...arar – Ele gemeu mais forte em meio a sua
ultima palavra quando eu comecei com movimentos mais fortes e ele não aguentou
por muito tempo explodindo em minha boca. Sua respiração era forte e ele
apertava os olhos fechados. Subi sorrateiramente e cheguei até seus lábios
derramando um pouco do leite e lambi antes de iniciar um beijo ardente. Enchi
alguns morangos de leite condensado e fui colocando metade em minha boca e
levando de encontro a sua.
- Me solta
amorzinho, quero te tocar – Fez uma carinha de dó e o soltei devagar. Ele
continuou comigo em seu colo e segurou firmes meus cabelos dando uma leve
puxada para trás e me beijou com carinho
e voracidade – A cada dia você me surpreende mais e me deixa ainda mais louco e
apaixonado por você – Olhou fundo em meus olhos e sorri corada. Ele me deitou
com cuidado na cama jogando seu corpo por cima e suas mãos caminhavam por toda
extensão do meu corpo enquanto nossas bocas travavam uma batalha num beijo
fervoroso, aos poucos ia sentindo seu membro me invadir e com movimentos leves
Luan ia conduzindo. Para me provocar ele começou a colocar tudo bem devagar e
retirava rápido me deixando louca. Amarrei minhas pernas em sua cintura o
pressionando e ele riu enquanto dava mordidinhas em meu pescoço.
- Amor, por
favor – Suplicava enquanto ele fazia movimentos fracos me deixando louca pra o
sentir mais fundo.
- O que você
quer? pede que eu te dou! – Com a voz rouca em meu ouvido me enlouqueceu mais
ainda
- Mais forte e
rápido – Gemi arranhando forte suas costas
- Assim? -
Estocou forte e gemeu em seguida
- Sim – Gemi
forte pela segunda estocada. Ele acelerou o ritmo e quanto mais forte mais eu
gemia.
- Geme amor,
geme gostoso pro seu moreno – Nossos corpos estavam completamente tomados pelo
desejo e a vontade um do outro. – Isso minha gostosa...huuuumm... tá gostoso
assim?! – Ele estocava forte e eu gemia recebendo todo prazer, apenas assenti e
logo meu orgasmo se aproximava, o avisei e ele acelerou ainda mais o ritmo até
eu chegar em meu clímax, que logo em seguida veio o seu com sua ultima estocada
mais forte.
Sem retirar o
membro de dentro de mim Luan jogou seu corpo por cima do meu e tentava
controlar sua respiração que estava ofegante assim como a minha. De olhos
fechados apenas sentindo sua respiração em meu pescoço agora mais calma e seu
ritmo cardíaco se normalizando.
- Eu Amo você
como nunca amei mulher nenhuma na vida – Abri meus olhos o encarando e sorri
com sua declaração.
- Eu amo muito
mais você meu amor – Nos beijamos e tomamos um banho juntos e depois dormimos
agarradinhos vencidos pelo cansaço.
Os dias
naquela chácara foram incríveis, fizemos a trilha no dia seguinte e me encantei
com tudo que havia naquele lugar. Demos comida para alguns esquilos que
apareciam por ali e nos divertíamos com todas as brincadeiras e gracinhas que
Luan fazia. Quando chegamos de volta a São Paulo Luan não quis ir pra casa
sozinho e me arrastou com ele, teria apenas mais dois dias de folga antes de
seguir estrada novamente e segundo ele queria aproveitar sua família mais sem
desgrudar de mim.
- Você não
enjoa não?! – Estávamos chegando próximo de Alphaville já.
- De você? -
Assenti – Jamais, você cansa de ar? - Não entendi o que a pergunta tinha a ver.
- Não, sem ar
eu não respiro e sem respirar eu não vivo – O olhei intrigada – Porque?
- Então você é
como o ar, porque sem você não vivo – Sorri boba com sua falida tentativa de
cantada e o dei um selinho rápido. Chegamos a sua casa e fomos recebidos por
seus pais.
- Quem é vivo
sempre aparece né?! – Dona Marizete me recebeu com um abraço e sorri – Saudades
de você minha norinha.
- Eu também
estava Dona Marizete – Sorri e abracei seu Amarildo
- Saudade de
mim ninguém tem – Luan resmungou com seu bico irresistível e nós rimos de sua
cara de bebe manhoso.
- Claro que
sentimos meu filho, muitas saudades – Sua mãe o apertou forte no abraço – Tem
bolo de aipim fresquinho na cozinha minha filha – Dona Marizete nos fez seguir até
a cozinha onde ele acabava de arrumar a mesa de café. Tomamos café conversando
sobre a viagem até Brotas e o quanto aquele lugar era lindo. Logo minha sininho
chegou e juntou-se a nós.
- Que vocês
acham de vermos um filme? - Bruna nos chamou e todos aceitaram inclusive meus
sogros. Arrumamos a sala e preparamos a pipoca enquanto Luan colocava o filme.
"mesmo vocês não comentando e me deixando triste com isso ta ai mais um capitulo :* "
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